Pra quem acreditava piamente que em Alegrete não existiam mais lugares para freqüentar sem aquela tradicional apelação imposta pelos “jabaculês” das gravadoras e da mídia em geral, que saturam diariamente nossos ouvidos com “piriguetes” e “créus” ou outras músicas de gosto um tanto dispensável, terá uma adorável surpresa ao freqüentar um tradicional bar localizado na Rua Barros Cassal no, também tradicional, Bairro Cidade Alta. Trata-se das sextas-feiras alternativas do Bar Hum, onde um grupo amante do velho e bom rock’n roll reúne-se para apreciar bandas de “garagem” de Alegrete. O local, apesar de ser afastado do centro da cidade, mas que é de fácil acesso, apresenta uma infra-estrutura de boa qualidade e é, sem dúvida, um verdadeiro buncker de resistência do rock às sextas-feiras.
A dinâmica das bandas que se apresentam, geralmente, é bem democrática. Os músicos vão se revezando uns com os outros nos instrumentos e no vocal. Mas além da boa qualidade das bandas, é a interação com platéia que deixa o ambiente bem descontraído. Muitas vezes, algum “gaiato” se anima e também vai cantar ou tocar, o que torna mais divertida ainda a noite neste bar. O público freqüentador é bem eclético, vai desde os jovens órfãos, por exemplo, do movimento Grounge dos anos 90 aos, já maduros, apreciadores de Bee Gees, Bob Dillan, The Beatles, The Doors, entre outros tantos, inclusive bandas brasileiras conhecidíssimas. O repertório musical que é apresentado, geralmente, oscila entre os anos 60 e 90 das principais bandas de rock do mundo. Mas nem só de rock a sexta-feira sobrevive no Bar Hum, a boa MPB também tem vez. Desfilam no palco interpretações de vários compositores nacionais renomados como Zé Ramalho, Raul Seixas, Zeca Baleiro etc.
E o melhor de tudo isso, é um ambiente extremamente pacífico, pois quase todos os freqüentadores se conhecem. Mas mesmo quando não se conhecem, acabam fazendo amizade rapidamente pela proximidade dos estilos de vida de cada um.
A dinâmica das bandas que se apresentam, geralmente, é bem democrática. Os músicos vão se revezando uns com os outros nos instrumentos e no vocal. Mas além da boa qualidade das bandas, é a interação com platéia que deixa o ambiente bem descontraído. Muitas vezes, algum “gaiato” se anima e também vai cantar ou tocar, o que torna mais divertida ainda a noite neste bar. O público freqüentador é bem eclético, vai desde os jovens órfãos, por exemplo, do movimento Grounge dos anos 90 aos, já maduros, apreciadores de Bee Gees, Bob Dillan, The Beatles, The Doors, entre outros tantos, inclusive bandas brasileiras conhecidíssimas. O repertório musical que é apresentado, geralmente, oscila entre os anos 60 e 90 das principais bandas de rock do mundo. Mas nem só de rock a sexta-feira sobrevive no Bar Hum, a boa MPB também tem vez. Desfilam no palco interpretações de vários compositores nacionais renomados como Zé Ramalho, Raul Seixas, Zeca Baleiro etc.
E o melhor de tudo isso, é um ambiente extremamente pacífico, pois quase todos os freqüentadores se conhecem. Mas mesmo quando não se conhecem, acabam fazendo amizade rapidamente pela proximidade dos estilos de vida de cada um.
